O festival

Saiba mais sobre a história, os valores e os destaques do Clássicos do Brasil. Um evento que celebra a música e a cultura com responsabilidade e sustentabilidade.

Clássicos do Brasil

Criado pela PECK para celebrar canções e artistas brasileiros atemporais, o festival Clássicos do Brasil nasceu no Rio de Janeiro em 2023, ano em que homenageou o Nordeste levando à Marina da Glória grandes expoentes da música e da culinária da região. Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Chico César, Lenine, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Nação Zumbi estrelaram uma programação que também contou com atrações como Paulinho Moska,  Jorge Aragão, Mart´nália, Xande de Pilares, Sorriso Maroto e Orquestra Petrobras Sinfônica.  

Por sua grandiosidade, identificação com a brasilidade e valorização de grandes ícones da cultura nacional, o projeto Clássicos do Brasil passou a integrar a agenda de festivais patrocinados pela Petrobras em outubro de 2024.  “Somos uma empresa que investe em diferentes formas de energia, e a energia da Cultura, de um festival, é transformadora, potente”, afirma Alessandra Teixeira de Teixeira, gerente de patrocínio e eventos da companhia. Para ela, festivais e festas populares “promovem a diversidade cultural, a pluralidade e a brasilidade”, valores fundamentais para a Petrobras.

A edição de 2024, a segunda do festival, repetiu a celebração da brasilidade levando ao palco grandes nomes da música brasileira como Titãs, Alcione, Simone, Samuel Rosa, Nando Reis, Ira, Biquini Cavadão, Maria Gadu e Diogo Nogueira. Ana Cañas, Julia Mestre e Tacy – três artistas da nova geração – fizeram shows tributo a lendas da MPB como Cazuza, Rita Lee e Cássia Eller. Para a imortal do samba, Alcione, confirmada pela segunda vez no evento, o maior clássico do Brasil é o brasileiro. “Nós temos uma picardia especial. Somos um povo especial, uma raça especial. É o jeito de ser” – afirmou a artista em sua primeira apresentação no projeto, em 2024.


Com duas edições confirmadas em 2025, o projeto Clássicos do Brasil inicia seu “vôo” pelas regiões brasileiras e terá sua estreia no Recife, de 10 a 13 de abril. A ideia de chegar a outra região parte da vontade de descentralizar os grandes festivais do Sudeste, valorizando a cultura e os clássicos de outras partes do país. O primeiro destino fora do Rio de Janeiro não foi por acaso. A capital pernambucana pulsa diversidade e cultura e abriga a origem de grandes expressões brasileiras: o frevo e o maracatu, por exemplo. “Recife estava nos nossos planos desde o início e tem sido gratificante ver o amadurecimento desse projeto ao longo dos últimos dois anos. O Clássicos do Brasil veio realmente para ganhar o país e, quem sabe, o mundo” – conta Peck Mecenas, idealizador do evento.

SpokFrevo Orquestra, Academia da Berlinda e Maracatu Nação Pernambuco são as atrações do primeiro dia, com entrada franca. No dia 11, sexta, já com com bilheteria paga, se apresentam Raimundos, Marcelo Falcão e Marcão Britto & Thiago Castanho – Charlie Brown Jr. No dia 12, sábado, sobem ao palco Os Paralamas do Sucesso, Vanessa da Mata e Samuel Rosa. O domingo será o “dia do samba” com Alcione, Maria Rita e Diogo Nogueira, que vibrou com uma edição do festival no nordeste. “Poder passar por todo Brasil, indo para Pernambuco, é de uma riqueza, de uma importância… eu estou muito feliz, estou vibrando por conta disso e acredito que todos os artistas estejam. É de uma beleza, de uma força gigantesca”, compartilhou o compositor durante o lançamento do projeto para a imprensa, em janeiro.

O maracatu mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil e patrimônio vivo do Estado de Pernambuco, o Cambinda Brasileira, de Nazaré da Mata, está confirmado entre os cortejos do festival. Outros grupos regionais de enorme relevância cultural para todo o país como Maracatu Nação Pernambuco, Orquestra Frevo do Babá e grupo Cia Mariângela Valença também estão garantidos.

O Clássicos do Brasil retorna ao Rio de Janeiro em outubro de 2025 e tem previstas novas edições para o Sul e o Norte do país. 

Reviva a emoção do Clássicos do Brasil

Nosso Compromisso com a Sustentabilidade

Sustentabilidade  e eficiência são duas palavras-chave que regem a PECK, totalmente conectada às práticas ambientais, sociais e de governança, representada pela sigla ESG. “Dessa forma, conseguimos conquistar a confiança de empresas como o Banco do Brasil, Petrobras, Prio, Enel, Estácio, Claro, Vivo, Ambev, Heineken, entre outras.  Os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU são sempre perseguidos em nossos projetos”, destaca Peck Mecenas. 

Para pessoas com deficiência (PCD), há uma estrutura apropriada, com cuidados que vão desde a entrada até as apresentações dos artistas. O público é recebido por monitores especializados, orientado e conduzido para uma plataforma localizada próxima ao palco com direito a um acompanhante. Se estiverem em um grupo, são acomodados próximos da grade para que possam interagir com os amigos. Quem preferir ficar na pista, conta com intérprete de libras e audiodescrição para deficiente visual.

“Priorizamos o conforto e a segurança do nosso público. Um grande diferencial nos nossos projetos, por exemplo, é a salinha de acolhimento que criamos para pessoas com transtorno do espectro autista e crises de ansiedade. Um terapeuta cuida do atendimento em um ambiente apropriado com abafadores de som, colchão e até incensos para que todos se sintam acolhidos”, ressalta o empresário.